Já cá ando com vontade danada de me embrenhar no mato como se menino fosse, correr atrás de barboletas, trombar de frente com o neguinho sem perna montado em seu redemoinho, me banhar no rio ladeado pelas lontras, avistar a Iara sobre as pedras, me apaixonar por ela e ao final do dia voltar pra casa nesta selva de pedra.
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